Fim dos Tempos: Filh0 Carrega 0 Corpo da Mãe em Decomposiçã0 Pelas Ruas de RJ, a População… Veja Vídeo

No dia 22 de janeiro de 2025, um caso chocante chamou a atenção da população do Rio de Janeiro.

Um homem foi flagrado empurrando uma cadeira de rodas pelas ruas do bairro Campinho, na Zona Oeste, transportando o corpo de sua mãe, já em estado de decomposição.

O caso gerou grande repercussão e levantou questões sobre assistência social e protocolos para remoção de corpos.

O Que Aconteceu?

Aurora do Nascimento Marques, de 100 anos, faleceu em sua residência no dia 21 de janeiro após um mal súbito.

Seu filho, ao perceber o óbito, acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou a morte e informou que a remoção do corpo seria realizada pelo Serviço Social.

No entanto, diante da demora no atendimento, o filho decidiu transportar o corpo da mãe até um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) localizado na Praça Seca.

Durante o trajeto, ele foi abordado por moradores e, posteriormente, por criminosos locais, que o acusaram de ser responsável pela morte da mãe.

Segundo relatos, ele foi agredido e ameaçado de expulsão da comunidade.

A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, isolou a área e acionou a perícia para analisar a situação.

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Investigação Policial e Procedimentos Legais

A 28ª Delegacia de Polícia (Campinho) iniciou uma investigação para esclarecer os detalhes do caso.

O corpo de Aurora foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para exames complementares, que determinarão a causa da morte.

Até o momento, não há indícios de crime cometido pelo filho, mas o caso segue em apuração para verificar eventuais negligências no atendimento social e médico.

A Secretaria Municipal de Assistência Social afirmou que não foi acionada pelo Samu, mas, ao tomar conhecimento do caso, enviou uma equipe do CRAS Gonzaguinha para prestar suporte ao filho da vítima.

A secretaria também reforçou que disponibiliza serviço de sepultamento gratuito para pessoas em situação de vulnerabilidade, o que poderia ter sido uma alternativa caso a remoção tivesse sido realizada corretamente.

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Reflexões Sobre o Caso e a Assistência Social

O episódio levanta uma discussão importante sobre a burocracia e a falta de suporte imediato para famílias em situação de vulnerabilidade.

Muitos questionam a demora na remoção do corpo e o impacto psicológico e social causado ao filho da vítima, que, sem alternativa, tomou uma decisão extrema.

A tragédia também ressalta a necessidade de melhorias nos protocolos de atendimento em casos de óbito domiciliar, garantindo que as famílias recebam o suporte necessário sem precisar recorrer a medidas desesperadas.

O caso segue em investigação, mas serve como um alerta para a importância de um sistema eficiente de assistência social e saúde pública.

Acompanhe as atualizações sobre esse caso e outras notícias relacionadas para entender melhor a situação e as medidas que serão tomadas pelas autoridades.

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