Revirav0Ita no Cas0 Vit0ria, Mais um Suspe!t0 vem a T0na e De!xa T0dos Espantad0s. “Seu pr0pr!o pa… Veja mais

O caso do assassinato da jovem Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, ocorrido em Cajamar, São Paulo, teve uma reviravolta significativa nos últimos dias.

A Polícia Civil passou a considerar o próprio pai da vítima, Carlos Alberto Souza, como um dos suspeitos do crime.

Essa mudança na investigação se deve a novas evidências e contradições em seu depoimento, que levantaram questionamentos sobre seu real envolvimento.

Indícios que levaram à suspeita

As autoridades identificaram uma série de inconsistências no depoimento de Carlos Alberto, além de comportamentos considerados incomuns logo após a confirmação da morte de sua filha.

Entre os pontos que chamaram atenção dos investigadores estão:

  • Pedido de um terreno ao prefeito: Segundo relatos, Carlos Alberto solicitou um terreno ao prefeito de Cajamar poucos dias após a tragédia, atitude que gerou estranheza entre os investigadores.
  • Ligações para Vitória no dia do crime: Registros telefônicos mostram que o pai da jovem fez diversas chamadas para ela no dia do assassinato, fato que ele inicialmente omitiu em seus depoimentos.
  • Relação conturbada entre pai e filha: Testemunhas informaram à polícia que Vitória já havia cogitado sair de casa para morar com a irmã, possivelmente devido a desentendimentos familiares.

A polícia segue analisando a quebra de sigilo telefônico e outros elementos para esclarecer a real dinâmica do crime e o envolvimento de Carlos Alberto.

Avanço nas investigações

Com os novos desdobramentos, os investigadores ampliaram a linha de apuração para entender se Carlos Alberto agiu sozinho ou se existem outros envolvidos no crime.

Além disso, outras testemunhas serão convocadas para prestar depoimento, e a polícia avalia possíveis contradições nos relatos do suspeito.

A prisão preventiva de Carlos Alberto ainda não foi solicitada, mas não está descartada conforme o avanço das investigações.

Caso as provas apontem um envolvimento direto no crime, ele poderá ser indiciado e responder na Justiça pelo assassinato da própria filha.

A versão da defesa

O advogado de Carlos Alberto Souza se manifestou sobre a suspeita, classificando-a como infundada.

Ele afirma que seu cliente está colaborando plenamente com as investigações e que não existem provas concretas que o liguem ao assassinato de Vitória.

“Carlos está devastado pela perda da filha e jamais cometeria um crime dessa natureza.

Ele não foi formalmente ouvido como suspeito e acredita que toda a verdade será esclarecida”, declarou o advogado.

A polícia segue investigando todas as hipóteses para garantir que a justiça seja feita e que o verdadeiro responsável pelo crime seja identificado e punido.

O impacto do caso e a busca por justiça

O assassinato de Vitória comoveu a população de Cajamar e gerou grande mobilização nas redes sociais.

Familiares e amigos organizam manifestações pedindo celeridade nas investigações e punição do culpado.

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